sábado, 26 de setembro de 2009


O MELHOR DA  CHOCOLATERIA ZERMATT


Os Bombons, bolos e tortas da Zermatt, são elaborados com o melhor que há no mercado, feitos com carinho, artezanalmente,  há 20 anos, (para a família) para que você possa saboreá-los com prazer.
Os bombons trufados são feitos  com o  chocolate ao leite Nestlé,  meio amargo ou branco, com recheios feitos de uma mistura de chocolate branco, ao leite ou  meio amargo, com adição de suco de frutas naturais, sem  essências artificiais como vemos na maioria das vezes no mercado. Ainda usamos os melhores e mais finos licores, tais como: o licor de tequila, cachaça de banana, licor ao maraschino, amarula, entre outros. Os recheios com nozes, amêndoa, castanha do Pará ou avelã, são feitos com as próprias frutas secas, não existindo  a adição de qualquer tipo de  essência, portanto, são muito saborosos, frescos, e naturais, eles têm muita qualidade.Os recheios de doces, como por exemplo o de banana, são feitos por mim, com a própria fruta, uma das especialidades que mais saem.
A partir de um desejo do cliente  posso desenvolver deliciosas receitas, desde que seja possível.
Os bombons trufados com maior saída são: banana, maracujá, limão, amarula, nozes, foundant de cereja, cereja ao maraschino e trufa natural, trufa francesa, abacaxi, caipirinha, wisky, cachaça de banana, prestígio, doce de leite e passas ao conhaque, branco com cereja ao maraschino e trufa branca, Trufa branca natural, café, abacaxi com côco, abacaxi com hortelã, amêndoa, avelã, entre outros. Todas as semanas desenvolvo  novos sabores que sempre são aprovados.
Os meus preços estão muito bons por serem  feitos com toda a qualidade. Antes de comprarem bombons muito baratos por aí, verifiquem a procedência do produto, vejam se  não estão comendo chocolate de má qualidade, fracionado, com misturas que só deixam a desejar, sem falar nos recheios feitos com  essências e sucos prontos de péssima qualidade, para baratear o produto.
Venho me aprimorando com cursos e receitas cada vez mais gostosas para  dar à você o melhor sabor do chocolate, e em breve estarei com uma novidade  sensacional que vai dar  água na boca.
Encomendas, consulta de preços e  maiores informações podem ser enviados pelo e-mail:  lorre@uol.com.br
Em breve colocarei um telefone de contato.
Ligia Maria Lo Re

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Chocolate para soldados nas Grandes Guerras




Durante a 1ª grande Guerra Mundial, a expansão das indústrias chocolateiras dos EUA, teve uma pausa, pois foram feitas restrições às exportações do produto para que os tabletes fizessem parte da ração de emergência dos soldados americanos em serviço, o que não deu o resultado esperado: O chocolate era irresistível para que ficasse guardado por muito tempo sem que fosse saboreado pelos soldados, que raramente o guardavam para uma crise futura. Normalmente, devoravam os tabletes rapidamente ao menor sinal de fome.
Já em 1934, inventaram uma fórmula de ração à base de chocolate, muito energética, mas pouco atrativa ao paladar. Era uma mistura de chocolate, açúcar, leite em pó desnatado, manteiga de cacau, vanilina, aveia e vitamina B1, batizada de “Ração D”, o que possibilitava terem uma dieta, nutritiva, de poucas calorias. Por isso, estes tabletes obtiveram muito sucesso durante a segunda Grande Guerra Mundial.
Enquanto durou a guerra, a Hershey produziu cerca de meio milhão de tabletes por dia, o que lhe valeu o prêmio Army Navy por sua contribuição.




O chocolate fazia parte das frentes de batalha e dos lares dos soldados, já não era apenas considerado como um afrodisíaco ou sagrado na época dos astecas,nem o delicioso alimento,mas sim era altamente recomendado como um forte e incomparável repositor de energia.
No final da guerra, as restrições impostas na distribuição do chocolate chegaram ao fim, e as indústrias chocolateiras, voltaram a aumentar a produção e a tornar-se num dos produtos mais populares do mundo.

Esta e as outras postagens anteriores foram pesquisadas e escritas  por: Ligia M. Lo Re
Fotos pesquisadas da Internet


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Viva a Rainha Maria Teresa!

O REI E O CHOCOLATE: PAIXÕES DE UMA RAINHA




Em 1615 é selada a conquista do chocolate na França com o casamento entre o rei Luís XIII, da França e a infanta da Espanha, Ana da Áustria, que tinha apenas 14 anos.A rainha adorava chocolate o que a fez levar tudo o que era necessário para a preparação da doce bebida em sua nova morada.
Os cortesãos, para conquistar a pequena rainha, passaram a consumir o chocolate e este passou a fazer parte da corte francesa rapidamente. O convite mais requisitado de Paris era o chocolate de Sua Alteza Real.
Em 1660, Luis XIV, filho de Ana da Áustria, sobe ao trono e casa-se com outra princesa espanhola, Maria Teresa, o que acaba por firmar o domínio do chocolate na França.
Maria Teresa, uma esposa muito devotada e amorosa, tinha duas paixões, segundo se comentava na época: o chocolate e o rei.
Enquanto a monarquia francesa estabelecia como hábito o consumo do delicioso chocolate, o restante da Europa passou a conhecê-lo e a se interessar também, assim, descobriram o saboroso alimento e uma valiosa fonte de renda.
Neste período foi aberta a primeira loja de chocolate em Londres, onde a bebida era servida largamente.
A Espanha manteve fechado o comércio do chocolate até o século XVI, com taxas de importação muito altas, fazendo com que apenas os mais ricos o consumissem, mesmo porque a produção de sementes era limitada, não havendo capacidade de produção suficiente para exportação.
Depois dos casamentos entre franceses e espanhóis, a França passou a plantar cacau na Ilha de Martinica, nas índias Ocidentais, Trinidade e São Domingos. Mais tarde, chegava às Filipinas e outras regiões da Ásia. Desta forma, o chocolate tornou-se um consumo europeu e mundial, mais acessível às classes mais populares.




A Origem do chocolate

A ORIGEM DO CHOCOLATE


O cacau foi originalmente utilizado para preparar uma bebida que provavelmente já era conhecida quando os Maias se instalaram no México, cerca de 600 a. C.. Diz a lenda que o cacau foi uma dádiva do Deus Quetzalcoatl aos Aztecas, para lhes dar vigor e poderes benéficos. Ao cacau, os Aztecas chamaram “cacahuatl” e à bebida que daí obtinham “tchocolatl”.

O chocolate foi descoberto e levado à Europa pelos colonizadores espanhóis por volta de 1500. Ao chegarem ao México, perceberam que estes usavam um líquido para beberem que era fermentado e meio amargo, muito valorizado. O cacau foi muito usado inicialmente pelos Olmecas, depois pelos Maias que desapareceram misteriosamente e finalmente pelos Aztecas.A bebida sagrada era misturada com especiarias, geralmente a pimenta e mel, tendo um gosto entre o amargo e o doce, muito exótica. Era ingerida pelos sacerdotes em rituais religiosos. Também, na mesma época, as sementes de cacau, de tão valorizadas, viraram moeda corrente. Eram usadas como meio de troca e um referencial de valor.
O chocolate em forma de bebida era considerado uma espécie de elixir para os feiticeiros, utilizado para curar doenças, fadigas e até como afrodisíaco.
Os Aztecas batizaram as bebidas à base das sementes de cacau, como tchocolathl (bebida amarga).
Quando chegarem no México,os exploradores espanhóis foram recebidos com honras e um imenso banquete, regado com muito tchocolathl servido em taças de ouro.
Ei aí começa a história do chocolate para o resto do mundo que viram na bebida, inicialmente, de sabor estranho amargo e apimentado como uma fonte para ganhar dinheiro, tal a valorização que os Aztecas davam à ela. Plantaram cacaueiros na Espanha com uma única finalidade: trocar suas sementes por ouro, já que os nativos davam mais valor a elas que ao metal.O plano deu certo.
No início,a nobreza espanhola não se entusiasmou nem um pouco com o sabor da bebida,deixando assim, um bom período a bebida de lado, até que  Cristóvão Colombo que já havia trazido as ferramentas que os aztecas usavam (já que estes foram exterminados pelos exploradores espanhóis), e todo o necessário para seu preparo e começaram a agregar açúcar a outros ingredientes à bebida, tornando-a menos amarga a mais agradável ao paladar europeu.
Desta forma, o chocolate começou a fazer sua trajetória, tornando-se popular e valioso na Espanha. No Sec. XVII, os monges eram responsáveis pela sua produção e mantiveram o segredo do saboroso líquido por mais de um século.O monopólio e consequentemente, a escassez do produto neste período, fizeram com que fosse muito valorizado.Mas, os monges não conseguiram escondê-lo por muito mais tempo, a elite espanhola passou a apreciar cada vez mais a bebida quente.Foi nesta época que o cacau começou a ser feito em tabletes e depois derretidos em forma de bebida.
Nos anos seguintes, a novidade foi sendo espalhada pelo resto da Europa, chegando à França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Suíça, etc...
Foi quando a Inglaterra, produziu artesanalmente e depois em massa, o seu preço tornou-se mais acessível ao povo, e com a invenção da prensa de cacau, foi diminuindo cada vez mais o custo da fabricação.
Mas quem fez com que o chocolate chegasse na forma que conhecemos hoje, foram os holandeses, pois estes, por meio de maquinários   permitiam a extração, de um lado, da manteiga de cacau,  e do outro, a massa de cacau. Esta última era pulverizada para se transformar em pó, que quando acrescido de sais alcalinos se tornava facilmente dissolúvel em água.Com isto, o desenvolvimento dos achocolatados, foi um passo rápido e logo a mistura com manteiga de cacau, fez aparecer os primeiros tabletes de chocolate parecidos com o que consumimos hoje. A transição de bebida para tablete começou com a tentativa de encontrar uma bebida mais leve, dado que a original era rica em gordura e de difícil digestão. A Espanha perdeu sua hegemonia para a Inglaterra, e seguidamente para a Holanda, a França,e outros mais.
Mas a bebida parece ser muito mais antiga do que se pensa: Vestígios químicos encontrados num pequeno recipiente de barro do sueste do México mostram que o objeto antigo foi usado há mais de 3.500 anos, para uma bebida à base de chocolate, que terá sido produzido na região que os Aztecas conquistaram por causa da quantidade de cacaueiros.




quinta-feira, 17 de setembro de 2009